Sound Healing e Ciência: o que as pesquisas dizem sobre frequências e bem-estar
O som como estímulo neurofisiológico
As vibrações sonoras atuam diretamente no sistema auditivo, mas também são percebidas pelo corpo como ressonância. Isso afeta o sistema nervoso autônomo — diminuindo batimentos cardíacos, reduzindo cortisol (hormônio do estresse) e induzindo ondas cerebrais mais lentas (alfa e teta).
🧪 Um estudo publicado no Journal of Evidence-Based Integrative Medicine (Goldsby et al., 2016) mostrou que sessões com taças tibetanas reduzem significativamente a tensão, ansiedade e raiva em participantes.
Frequências e ondas cerebrais
Sons entre 4 e 8 Hz (faixa teta) estão associados a estados meditativos profundos, criativos e restaurativos. Já a faixa alfa (8 a 12 Hz) favorece foco e relaxamento consciente.
🔬 Segundo a American Psychological Association, ouvir sons harmônicos pode alterar os padrões elétricos do cérebro, induzindo um “estado flow”.
Vibração como experiência sensorial completa
As taças tibetanas não apenas emitem sons, mas transmitem vibrações que são sentidas fisicamente. Isso ativa terminações nervosas, promove a propriocepção e regula o tônus muscular.
🎼 O som é percebido também por mecanorreceptores do corpo — uma experiência tátil, não só auditiva.
Impactos clínicos percebidos
Redução da dor crônica
Melhoria no sono e ansiedade
Maior sensação de bem-estar subjetivo
Esses efeitos são reportados tanto em contextos terapêuticos quanto em estudos-piloto com pacientes com fibromialgia e insônia.
Mas atenção: som não é panaceia
Sound Healing não substitui tratamentos médicos. Seu papel terapêutico é complementar, promovendo estados que favorecem a regulação emocional, o foco e o autocuidado.
✨ Conclusão
A ciência começa a traduzir em números aquilo que culturas ancestrais já sabiam pela experiência: o som nos transforma. No Centro de Estudos Aurora, utilizamos taças tibetanas autênticas do Himalaia, respeitando essa sabedoria milenar e integrando-a ao cuidado moderno com base sensível e embasada.