Recentemente assisti a uma palestra no TEDx chamada “The Medicine of Frequencies. What did Einstein mean?”, apresentada pelo Dr. Mitchell Abrams, médico radiologista que tem explorado a intersecção entre ciência e energia.

Ele parte de uma frase famosa atribuída a Einstein:

“Tudo é energia, e isso é tudo o que existe.”

A partir daí, o Dr. Abrams propõe que a medicina do futuro será a medicina das frequências, uma nova forma de compreender o ser humano, não apenas como corpo físico, mas como um campo vibracional em constante comunicação.

Essa visão integra ciência e consciência: ela reconhece que a matéria, o som e as emoções estão profundamente conectados. Quando entramos em estados de harmonia vibracional, nosso corpo e nossa mente naturalmente buscam o equilíbrio, algo que a ciência moderna começa a estudar com cada vez mais seriedade.

No Sound Healing, essa ideia se manifesta de forma viva e experiencial. As taças tibetanas, com suas frequências precisas e harmônicas, criam um campo de ressonância que atua em múltiplos níveis: relaxando o sistema nervoso, acalmando a mente, liberando emoções e restaurando o fluxo energético natural.

Não é magia, é vibração. Cada célula, cada órgão, cada emoção possui uma frequência própria. E quando o som encontra o corpo, ele o convida de volta à sua nota original, ao seu estado natural de coerência e presença.

O que mais me inspira nessa perspectiva é perceber que ciência e espiritualidade não estão em lados opostos. Ambas buscam compreender o mistério da vida: uma por meio da observação racional, e a outra pela experiência direta e sensível.

No Sound Healing, essas duas dimensões se encontram. Som e silêncio se tornam pontes. Frequência e presença se tornam medicina.

Se quiser se aprofundar nessa visão, recomendo assistir à palestra completa:
🎬 The Medicine of Frequencies – Dr. Mitchell Abrams | TEDxTrinityBellwoods